Minha cerveja pedrou / congelou

E agora?

Todo apreciador de uma boa cerveja sabe que nunca se congela nossa querida... Mas já aconteceu ou acontecerá com todo mundo e nessa hora é um sufoco só. No fim de ano isso se torna comum pela grande quantidade de cerveja no freezer e no sangue, nós não queremos que isso estrague a sua festa.

Pesquisamos uma solução e encontramos uma boa alternativa:

As cervejas geralmente começam a congelar por aquelas que ficam encostadas nas paredes do freezer e isso permite que a festa continue numa boa, já que não ficarão toda a cerveja no mesmo instante. Mas nós não queremos desperdiçar a cerveja nossa de cada dia.
Para salvar as congeladas, retire-ás do freezer com suas mãos molhadas ou, de preferência, usando luvas molhadas para evitar o choque térmico e piorar a situação. Após retirá-las do freezer, enxágue na água com temperatura natural e coloque-às de repouso até não haver mais gelo no interior da garrafa ou lata. Até esse ponto não há novidade, certo? O segredo é, após o gelo derreter, agitar bastante a garrafa ou lata e colocá-la novamente na geladeira, porém só deve ser consumida após um descanso mínimo de 30min. E boas festas!
Brigadista relata momentos em que ficou perdido na Floresta de Carajás
Em 02/10/2015 20h50

Wilson José sumiu durante ação de combate a incêndio no sudeste do Pará.
Bombeiro Civil passa bem após ser resgatado nesta quinta-feira, 1º.

Do G1 PA
Wilson José Ferreira do Nascimento, desaparecido na Floresta Nacional de Carajás (Foto: Reprodução/TV Liberal)Wilson José foi resgatado na Floresta Nacional de Carajás nesta quinta, 1º. (Foto: Reprodução/TV Liberal)

O bombeiro civil Wilson José Ferreira do Nascimento relatou nesta sexta-feira (2) detalhes do período em que ficou perdido na Floresta Nacional de Carajás, Área de Proteção Ambiental localizada a cerca de 60 km do município de Canaã dos Carajás, no sudeste do Pará.
Wilson atua há oito anos como bombeiro civil e é funcionário de uma empresa contratada para combater focos de incêndio na região sul da floresta. Ele nunca havia se perdido na mata e já participou de operações de resgate de desaparecidos, mas se separou da equipe de trabalho na manhã da última segunda-feira (28).
"Achamos o foco (de incêndio) e começamos a dar o primeiro combate, tentando amenizar. Houve a necessidade de usar uma ferramenta que nós não tínhamos levado, e como era 'pertinho', eu me disponibilizei em ir buscar. No meu retorno, eu segui o mesmo trajeto, mas de repente ele mudou", conta o bombeiro.
O brigadista tentou chamar o resgate, mas ficou sem comunicação com os demais colegas. "Parei, gritei, chamei, usei meu rádio, mas ele não funcionou. Daí para frente era só esperar as condições adversas que vinham. O temor maior que vem de berço é o medo de onça. Isso é uma coisa que, Graças a Deus, passou bem longe de mim. Vi outros tipos de animais, menos onça", relata.
Nos momentos de angústia, Wilson conta que se apegou à família e a religão. "Pensava em voltar para casa para ver minha filha e minha família que estava me esperando. Tudo que eu ia fazer, eu pedia para Deus me orientar, me mostrar o caminho certo e me livrar de todo o mal, das ciladas que tinham naquela mata", diz o brigadista.
Wilson foi encontrado na quinta (1º) e sofreu apenas picadas de insetos e arranhões, provocados durante caminhadas na mata fechada. "Eu sabia que tenho uma família muito grande na área da emergência. Tenho uma família que gosta muito de mim. Eu sabia que eles estavam tendo uma coordenação muito boa e eu sabia que eles estavam correndo atrás de recursos para não me deixar lá".
Após o resgate, o brigadista passa bem e descansa em casa ao lado da família. Cerca de 100 bombeiros e militares do exército seguem na floresta tentando combater os focos de incêndio na Floresta Nacional de Carajás.