Viva a flora! seu intestino agradece!


É hora de zelar pelas bactérias do bem que povoam o intestino. Quem firma aliança com essa tropa de elite se protege contra micróbios nocivos, doenças crônicas e até tumores. O nosso ventre abriga um verdadeiro ecossistema. E, antes que alguém se assuste ao saber que trilhões de bactérias vivem no intestino grosso, já vale adiantar: nós temos muito que agradecer a alguns desses microorganismos. Legítimos parceiros, eles trabalham em prol da saúde humana ao mesmo tempo que buscam se multiplicar e perpetuar sua colônia. Para retribuir o serviço desses hóspedes e ainda desfrutar dos seus benefícios, nada melhor do que permitir que continuem na ativa. Por isso, devemos nos comportar como um guarda florestal, que, de olho em certos hábitos, se empenha em evitar um desmatamento. Essa é, aliás, a mensagem dos cientistas, que têm cada vez mais evidências da importância da flora no nosso corpo.

Pesquisadores da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, perceberam que um tipo dessas bactérias benfeitoras desempenha papel de destaque na prevenção de doenças inflamatórias do intestino. Seu nome de guerra, ou melhor, científico, é Bacteroides fragilis. Observamos que ela produz uma molécula de açúcar que estimula células do sistema imunológico a fabricarem substâncias capazes de combater inflamações, conta a SAÚDE! o microbiologista Dennis Kasper, um dos autores do estudo. Em outras palavras, esse micróbio amigo ajuda a banir irritações crônicas no órgão, apagando um incêndio que culminaria em dor, náuseas e diarréia. Outras espécies também merecem respeito por sua dedicação à humanidade e olha que esses seres diminutos começam a morar e se reproduzir dentro da gente desde a nossa mais tenra infância. Os lactobacilos, as bifidobactérias e os bacteróides estrelam a legião que se aproveita de nutrientes não digeridos, caso das fibras, para sobreviver, manter sua população e, o que mais nos convém, salvaguardar o intestino. A flora, em si, já é considerada um órgão acessório do corpo humano, afirma Maricê Nogueira de Oliveira, professora da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (USP). Essas bactérias fornecem nutrientes às células do intestino, nota ainda o gastroenterologista Orlando Ambrogini, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). E mais: elas sempre entram no pelotão de combate a micróbios perigosos.

Estima-se que até 36 mil espécies de bactérias vivam ao longo do sistema digestivo e que boa parte delas resida no intestino grosso. Para que o corpo humano tire proveito da condição de hospedeiro, é preciso que haja ordem na flora ora, dividem o mesmo espaço micróbios protetores e aqueles que, numa falha do sistema imune, tornamse uma ameaça. Existem bactérias com um maior potencial de agressão que se voltam contra o organismo quando ele está debilitado, conta a microbiologista Regina Domingues, da UFRJ.

Mas, quando os tipos benéficos vencem a competição, o intestino fica seguro até diante de outros bichos, como fungos e protozoários. Uma microbiota a denominação técnica da flora saudável também favorece o trânsito intestinal. Quando ela está reduzida, as fezes ficam mais ressecadas, explica a gastroenterologista Jacqueline Alvarez-Leite, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Além disso, os microorganismos fornecem alimento para as células do órgão, que, preservado, realiza com maior facilidade os movimentos que empurram o bolo fecal para eliminá-lo.

Em um cenário de estabilidade, as bactérias que mantêm o pacto com o organismo ajudariam, inclusive, a afastar tumores. O butirato, uma das principais substâncias fabricadas por elas, pode prevenir o câncer de intestino, afirma Jacqueline. Há mais: até os níveis de gordura no sangue dependem de uma flora nota 10. Isso porque ela usa as fibras que consumimos para incrementar a síntese de outro composto, o propionato. Ao chegar ao fígado, ele reduz a produção de colesterol, explica a médica. Em contrapartida, surgem indícios de que floras dizimadas favoreceriam males crônicos. Pessoas com doença inflamatória intestinal apresentam alterações na microbiota, exemplifica o gastroenterologista Aytan Sipahi, da USP. O que precisamos saber é se isso ocorre antes ou depois do problema.

Talvez você se pergunte o que seria capaz de arruinar a bendita flora. O estresse, o uso indiscriminado de antibióticos e até tratamentos como a quimioterapia, responde a farmacêutica Maricê de Oliveira. Quem recorre a laxantes e a lavagens intestinais para emagrecer também pode se dar mal. Essas medidas tendem a desorganizar a microbiota, alerta a gastroenterologista Cyrla Zaltman. Finalmente, quem vive com a cabeça quente também provoca uma bagunça no intestino. Ainda não se sabe bem o mecanismo por trás do fenômeno, mas o fato é que o estresse interfere no balanço da flora, diz Orlando Ambrogini.

A primeira estratégia, portanto, é dominar a tensão. E a segunda, primordial, é apostar numa dieta que alimente os microorganismos do bem.

Nela há um intenso investimento em frutas, verduras e cereais integrais, que garantem o aporte das fibras solúveis. E não podem faltar à mesa os leites fermentados, que levam um expresso de lactobacilos para dentro do corpo. Sim, a gente depende, e muito, de alguns bichinhos que nem consegue enxergar. Quer um intestino que trabalhe direito, mais saúde e disposição? Então cuide bem deles!

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Conheça o rim e como evitar problemas


Cuide bem de seus rins
Eles filtram as impurezas, controlam a pressão arterial, e ainda produzem hormônios e vitaminas. Mas andam sofrendo um bocado... Que os rins têm a missão de filtrar o sangue, muita gente sabe. Missão importantíssima, aliás. Graças a eles, saem de circulação todas as impurezas que chegam ali pela artéria renal e que estão só de passagem, já que vão ser mesmo despejadas na urina, seu destino final. Só que essa dupla de órgãos faz muito mais do que isso. Os rins são responsáveis também pelo
equilíbrio entre sal e água no corpo. Se esses dois elementos estiverem fora de proporção, surge o inchaço nas pernas e nos pés, sinal evidente de que algo não vai bem nesses filtros, dá a dica o nefrologista David Elias Neto, do setor de transplantes renais do Hospital das Clínicas de São Paulo e diretor da nefrologia do Hospital Sírio-Libanês, também na capital paulista.

Os rins ainda produzem a renina, enzima que estimula a secreção de um hormônio capaz de elevar a pressão arterial quando ela cai bruscamente. Mas, se não funcionam como deveriam, há uma sobra de renina, o que resulta na hipertensão doença que deve ser investigada também pelo nefrologista. É que esse mal silencioso danifica todos os vasos do corpo os renais não são exceção. E daí a situação se agrava cada vez mais.

Já ouviu falar na eritropoetina? Pois esse hormônio, responsável pela maturação dos glóbulos vermelhos do sangue na medula, também é fabricado nos rins. Se estiver em falta, surge a anemia. Sem contar que é ali, nesse órgão, que ficam estocados minerais importantes para os ossos, como o cálcio e o fósforo. Eles vão sendo liberados de acordo com as necessidades do esqueleto, conta o nefrologista João Egídio Romão Júnior, do Hospital das Clínicas de São Paulo. Tem mais: não fossem os rins, a vitamina D, que o corpo absorve com a ajuda do sol, simplesmente não seria ativada. E todos sabemos a importância dessa substância para a saúde óssea.

Se a lista de funções renais é grande, o número de encrencas a que o órgão está sujeito não é menor cálculos, inflamações, infecções... (veja os complementos dessa matéria). Segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia, 12 milhões de brasileiros sofrem de algum desses males, sendo que sete em cada dez vítimas nem sequer desconfiam. Uma ameaça e tanto, já que muitos deles, quando se repetem, podem levar à doença renal crônica (DRC).

A DRC destrói progressiva e irreversivelmente uma por uma as estruturas que filtram o sangue dentro dos rins os néfrons. No órgão sadio há nada menos do que 1 milhão deles. Quando são dizimados, a saída passa a ser a hemodiálise, a filtragem artificial do sangue. No Brasil, 2 milhões de indivíduos dependem dela para viver.

Entre as principais causas da DRC estão a hipertensão e o diabete, males cada vez mais freqüentes em todo o mundo. Ambas as doenças danificam os vasos que irrigam os rins, irritando suas paredes. Assim, os filtros do corpo humano vão se deteriorando. O sinal vermelho, porém, só se acende quando sua capacidade de expulsar as impurezas chega a meros 30%. É quando a pressão dispara (mas isso, em geral, o paciente nem sempre percebe) e vem a vontade de urinar mais de uma vez durante a noite.

Dois exames são capazes de sinalizar complicações: o de urina simples, ou tipo 1, e o que dosa uma substância chamada creatinina no sangue. Eles dão um parâmetro da quantidade de substâncias que deveriam ter sido varridas mas que continuam em circulação. Claro, quanto mais impurezas, pior a saúde renal. Médicos de qualquer especialidade e não necessariamente um nefrologista podem solicitar esses testes. Então, em qualquer consulta de rotina, aproveite para sugeri-los, caso o próprio clínico não tome essa iniciativa.

O rim em perigo: sal, anabolizantes e dietas

Tudo o que contribui para elevar a pressão sangüínea pode afetar os rins. Por isso, o sal é o grande vilão. Como danifica vasos de todo o organismo, não poupa os que irrigam as unidades filtrantes, que vão sendo destruídas aos poucos. O máximo permitido por dia são 6 gramas, que equivalem a 1 colher de chá rasa. No entanto, o brasileiro exagera mesmo na dose -- ingere nada menos do que o dobro!

A proteína animal, presentes nas carnes e nos ovos, principalmente, também carrega a fama de inimiga dos rins. Isso porque não é excretada e sim devolvida à circulação. O excesso dela, portanto, vai exigir um esforço bem maior desse órgão - daí a grande chance de sobrecarga e dano renal.

Anabolizantes são verdadeiras bombas para o organismo como um todo. E com os rins não é diferente. Esses coquetéis, usados sem critério por quem deseja ganhar massa muscular rapidamente, elevam a quantidade de diversas substâncias no sangue, como frações de colesterol, por exemplo. Com mais sujeira para limpar, eles não dão conta da faxina. E tem ainda um outro risco: essas substâncias aumentam a pressão sangüínea, com todas as conhecidas (e nefastas) conseqüências para a saúde cardiovascular e a renal também, claro.

Criados por nefrologistas americanos, os isotônicos têm a função de repor líquidos e sais perdidos por atletas de alta performance durante treinos e competições. Afinal, com tanto esforço, a perda dessas substâncias é maior, o que debilita o organismo - daí a necessidade de reposição imediata. No entanto, pessoas que fazem atividade física normal, apenas para manter a saúde em dia, não têm por que repor o que não foi perdido. Agora, caso você tenha tido alguma indisposição com diarréias e vômitos, aí, sim, vale recorrer a essas bebidas, mas a quantidade deve ser indicada pelo seu médico.

Criados especificamente para estimular os rins quando não funcionam como deveriam, os medicamentos diuréticos não devem ser tomados a torto e a direito -- e isso é muito comum quando se quer emagrecer. Cuidado: se os rins estão em ordem, engolir essas drogas indiscriminadamente só vai sobrecarregá-los. Só um especialista pode recomendar esse tipo de remédio.

Fórmulas para emagrecer são um perigo maior do que se imagina. Óbvio, se forem aviadas sem receita médica ou caso tenham sido prescritas por um profissional sem especialização em endocrinologia. Elas detonam o organismo pra valer. As drogas estimulantes por si só já são nocivas porque fazem a pressão arterial disparar. E os hormônios para estimular o trabalho da tireóide são outro veneno. Como põem o metabolismo para funcionar a todo vapor, aceleram a eliminação de líquidos. Resultado: os rins passam a trabalhar num ritmo alucinante.

Devagar também com os antiinflamatórios. Um dos efeitos colaterais mais associados a essas drogas é que elas interferem na excreção do sal, o que dispara a pressão arterial. Nos casos mais graves, o problema acaba evoluindo para a doença renal crônica.

Fontes: Gianna Mastroianni Kirsztajn, nefrologista do Hospital do Rim e Hipertensão, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp); Nilton Kalil, nefrologista do Hospital Moinhos de Vento, de Porto Alegre (RS)

Fonte: Revista Saúde

Ganho de massa magra com proteina de soja. Sucesso da Herbalife.

A ingestao de quantidade adequada de proteinas, associada a atividade fisica . ajuda voce a manter ou aumentar sua massa magra. que por sua vez ajuada a queimar mais calorias. As proteina levam mais tempo para serem digeridas, por isso podem proporcionar uma certa sensacao de saciedade. Com os programas proteinas voce pode bater o shake com leite semidesnatado ou de soja , adicionar o po de proteina protein power e ainda , se desejar, acrencentar as suas frutas preferidas. Mais nao se esqueca de beber 8 copos de agua por dia, Sua hidratacao e fundamental para manter a forma.Dênison, mora em Parauapebas-PA. E ganhou 10kg de massa muscular magra com Herbalife.

COLOQUE PROTEÍNA NO PRATO



Essa é a nova recomendação de muitos especialistas. Não à toa. Pesquisas recentes revelam que caprichar no consumo do nutriente traz inúmeros benefícios à saúde, afastando de males cardiovasculares a osteoporose. Saiba por quê. Ela já foi protagonista de dietas polêmicas, principalmente daquelas que visam a perda de peso num curto espaço de tempo. Chegou também a ser acusada de envolvimento em males diversos, como os que acometem os vasos e o coração. Mas, agora, a proteína está ganhando um novo papel — o de mocinha, para sermos mais precisos. Cientistas que estudam esse nutriente a fundo se reuniram não faz muito tempo em Charleston, nos Estados Unidos, para debater os resultados das últimas investigações sobre o assunto. Eles saíram do encontro com uma conclusão: é hora de botar mais proteína no prato — a de boa qualidade, que fique claro.

“As pesquisas recentes comprovam que é benéfico para a saúde ingerir quantidades do nutriente de três a quatro vezes maiores do que até então era recomendado”, explica a SAÚDE! Greg Miller, vice-presidente executivo de pesquisas do National Dairy Council, organização americana que financia estudos sobre as propriedades dos laticínios. Traduzindo em números: isso quer dizer que mais de 35% das calorias diárias da alimentação de um adulto, por exemplo, devem ser provenientes de fontes proteicas, como carne, leite e afins. Só para você ter uma ideia, antes preconizava-se de 10 a 15%. Em outras palavras, numa dieta de 2 mil calorias, isso significa algo em torno de 700 gramas do nutriente por dia. E esse acréscimo ofereceria muitas vantagens ao nosso organismo.

“As proteínas favorecem o crescimento e a reparação dos músculos, ossos e outros tecidos”, exemplifica Miller. Além disso, ajudam a promover a saciedade, uma ótima pedida para quem precisa emagrecer. Por essas e por outras, a nova recomendação tem a chancela de entidades como a Organização Mundial da Saúde. “Trata-se, sem dúvida, de um grande passo para reavaliar o peso das proteínas na alimentação”, diz Donald Layman, professor de ciência dos alimentos e nutrição humana da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos.

Estudos recém-saídos do forno não param de atestar os inúmeros benefícios de uma alimentação turbinada com proteínas. “Dados experimentais revelam que dietas ricas no nutriente são mais eficientes para a perda de peso e prevenção da osteoporose do que as lotadas de carboidratos”, afirma o pesquisador americano Donald Layman. Ele sugere que as mulheres, o principal alvo da doença que fragiliza os ossos, deveriam elevar seu consumo diário em 1 grama para cada quilo do próprio peso para afastar o problema.

Botar mais proteína no prato também é capaz de retardar e até prevenir a sarcopenia. Esse palavrão designa um processo que se inicia depois dos 30 anos e leva a uma perda progressiva de massa muscular, a uma taxa de 8% a cada década de vida. É o que afirma Douglas Paddon-Jones, da Divisão de Reabilitação da Universidade do Texas, nos Estados Unidos. Ele dá a receita para fortalecer a massa muscular: “Inclua a cada refeição uma porção de cerca de 30 gramas de proteínas de alto valor biológico”. São aquelas que fornecem todos os aminoácidos de que o organismo precisa e podem ser encontradas em alimentos como o ovo. “Grande parte dos especialistas hoje defende um aumento moderado no consumo de proteínas e uma redução no de carboidratos, especialmente os refinados”, diz Paddon-Jones.

Essa estratégia, aliás, também ajuda a controlar os níveis de açúcar no sangue e reduzir o risco de síndrome metabólica, um conjunto de doenças que engloba diabete, hipertensão, colesterol alto e gordura abdominal — sim, ela mesma, a popular barriga de chope. “Começamos a reavaliar as antigas recomendações depois de concluirmos que o aumento no teor de proteínas e a redução na quantidade de carboidrato são meios mais eficazes para o controle da glicemia e do peso”, conta Greg Miller. Assim, tanto portadores do diabete tipo 2 como os obesos podem se valer dessa tática para assumir as rédeas do açúcar na circulação.

As evidências são tão contundentes que os comitês científicos da Associação Americana de Diabete (ADA), da Sociedade Americana para o Estudo da Obesidade e da Sociedade Americana de Nutrição Clínica reavaliaram suas diretrizes sobre o consumo do nutriente. Antes dessa reviravolta proteica, os diabéticos, por exemplo, eram aconselhados a consumir o nutriente com muita parcimônia. Agora essas instituições batem na tecla da perda do excesso de peso como uma das principais maneiras para manter o distúrbio sob controle. A indicação para chegar lá? Proteína, proteína, proteína.

Já é sabido que dietas ricas em proteínas favorecem o emagrecimento. Não à toa, elas vêm sendo indicadas a quem precisa ou quer perder bastante peso num curto período de tempo. Os especialistas, no entanto, são categóricos em afirmar: aquelas que cortam radicalmente o consumo de carboidratos estão fadadas ao fracasso. O indivíduo até emagrece, mas logo, logo sua silhueta volta a inflar. “Nossos estudos mostraram que reduzir a ingestão de carboidratos para 100 ou 140 gramas por dia produz os mesmos resultados de regimes severos, como os de Atkins e South Beach”, diz Donald Layman. A título de exemplo, o método Atkins, a mais famosa dieta das proteínas, sugere apenas 30 gramas diários de carboidratos.

Além de ajudar a derrubar o ponteiro da balança, uma alimentação com boas porções proteicas contribui para melhorar a composição corporal, principalmente quando combinada à prática de uma atividade física. “Além da saciedade, a proteína demanda mais energia para ser sintetizada pelo organismo do que o carboidrato. Sem falar que estimula o desenvolvimento da musculatura. E músculos desenvolvidos aceleram a queima de calorias”, explica Douglas Paddon- Jones. Assim, conclui o pesquisador, aumentar moderadamente o consumo de proteína e malhar contribui para trocar massa gorda por massa magra.

Fonte: Revista Saúde

Proteína Isolada de Soja e de soro de leite, uma opção inteligente de proteína com alto valor biológico